quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Jornalista sem formação: É possível?

Após 40 anos da exigência do diploma para exercer a profissão de jornalismo,esse cenário, não é mais obrigatório, atualmente no Brasil. Depois da decisão do Supremo Tribunal Federal, para exercer a profissão de jornalismo não é preciso o diploma.

A posição do Supremo divide opiniões. Para muitos, é um retrocesso. Sem qualificação, o mercado sofrerá com essa novidade. Isso porque, cargos especifícicos,como, repórteres, editores, diretoes de redação só podem exercer tais funções, a partir de conhecimento teórico e técnico, estes são oferecidos pelo curso de jormalismo. Então, surge um questionamento. Como o presidente do Supremo, Gilmar Mendes, diz, que para execer a profissão não é necessário ter obrigatoriedade do diploma? O posicionamento cabe agora, as empresas, que certamente não deixarão de contratar alguém da área, a preferir quem não exerce a função.

A decisão do STF (Supremo Tribunal Federal), entendida pelos ministros, é que a regra criada na época da ditarua militar restringe o direito a liberdade de expressão. Um direito, que segundo a Constituição Fedral, é concebido a todos! Portanto, não poderia ficar restrita aos jornalistas.

Mas, o que é importante destacar, são os critérios básicos que universidades oferecem aos estudantes de jornalimo, o fundamental, a ética. são quatro anos dedicados a discutir o que relevante para sociedade, através de um bem maior, a informação. Nesse momento discutir como serão os profissionais que levaram a informação com responsabilidade no futuro, é o ponto principal da discussão.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

Para ser jornalista é preciso vê o mundo com outros olhos...

O jornalismo é para muitos uma profissão de glamour. Mas, meus caros essa visão utópica não passa de um discurso alheio, ao que de fato é a realidade real da profissão.

Para ser jornalista é preciso muito mais que frenquentar eventos que estejam presentes celebridades instantâneas ou representantes políticos.É sobretudo, conhecer, e estabelecer a comunicação entre o profissional e o público alvo.

Vivemos na era da instataneidade. Não estou me refereindo apenas a internet e sim, a superficialidade como é tratado os acontecimentos por estes profissionais que estudam a comunicação ou que já vivem dessa arte. É preocupante quando o repórter deixa de ir as ruas para apurar os fatos (ouvir as fontes, e prefere ficar nas redações pesquisando sobre o assunto na internet. Sabemos que o fator tempo é dinheiro! Nessa área então é briga acirrada. Mas, se deixamos de vivenciar experiências, que possibilite aprendizado e conhecimento cultural certamente não veremos o mundo com outros olhos, apenas seremos mais um, em uma sociedade que faz questão de fechar os olhos para a realidade do nosso; salve, salve: BRASIL.

Sonho Impossível

Sonho Impossível
Maria Bethânia
Composição: J.Darion / M.Leigh / Ruy Guerra

Sonhar mais um sonho impossível
Lutar quando é fácil ceder
Vencer o inimigo invencível
Negar quando a regra é vender
Sofrer a tortura implacável
Romper a incabível prisão
Voar num limite provável
Tocar o inacessível chão
É minha lei, é minha questão
Virar este mundo, cravar este chão
Não me importa saber
Se é terrível demais
Quantas guerras terei que vencer
Por um pouco de paz
E amanhã se esse chão que eu beijei
For meu leito e perdão
Vou saber que valeu
Delirar e morrer de paixão
E assim, seja lá como for
Vai ter fim a infinita aflição
E o mundo vai ver uma flor
Brotar do impossível chão.

domingo, 18 de outubro de 2009

Nada é de graça, tudo tem custo

Uma antiga polêmica volta a ser discutida: a cobrança nos estacionamentos dos shoppings de Salvador. Todo espaço privado visa o lucro, mas os custos do consumo já são tão altos; estes estão inclusos as compras de mercadorias e os preços dos serviços que colaboram na manutenção dos empreendimentos. Mas, além disso, os empresários querem também cobrar vagas nos estacionamentos.
A Superintendência de Controle e Ordenamento do Uso do Solo do Município (Sucom), órgão da prefeitura diz que não irá liberar alvará porque para isso existe uma lei municipal, que proíbe a cobrança. A de número de nº 6.994/2006. Mas, meus caros, no país da gente LEI é uma prática constante?! Bem, se começarmos essa discussão levaremos muito tempo aqui, então vamos voltar a falar sobre a privatização das vagas.

Alguns shoppings divulgaram que não solicitaram a licitação e que as vagas continuaram gratuitas, mas outros dizem que essa possibilidade existe sim. Uma parcela da população utiliza o shopping como uma das poucas opções de lazer, (principalmente por se tratar de Salvador-uma cidade em que o povo trabalha para pagarem impostos abusivos) tendo em vista a precária estrutura das praças ou espaços públicos. Agora se todos começarem a cobrar, o número de clientes irá diminuir e o público será seletivo e mais elitizado. Por outro lado, outros pontos como Avenida Sete, Liberdade ganharão destaques, por atender as camadas mais populares e com venda a preços baixos.

Em relação ao serviço de taxa ser ou não cobrado da população é importante destacarmos o direito do consumidor que diz a lei (Lei 8.078/90). O código de defesa do consumidor é vigorado desde 1988 e tem como objetivo fundamental garantir direito a vida, segurança e igualdade. Quando prédios comerciais, como os shoppings dizem cobrar vagas de estacionamentos, ele já os fazem, de forma indireta. Através dos serviços e produtos oferecidos aos consumidores já estão inclusos o que é dado “de graça”. No chamado mundo capitalista o que reina é a lei do consumo, os empresários querem é mais ganhar dinheiro, cabe a população agora discutir os direitos e não permitir que paguem mais e mais, impostos nessa cidade e que os responsáveis por fiscalizar não permitam que mais um custo pese no bolso do consumidor.

Não se pode tentar fazer um jogo de interesses entre serviços privados (shoppings) e serviço público (prefeitura). Dessa forma, a solução sobre esse assunto tem foco, no direito e bem-estar dos clientes. È incoerente os consumidores pagar duas vezes pelo custo dos serviços embutidos e produtos disponíveis a ele nas vitrines. Pensar que já pagamos tanto, por outras taxas que malmente sabemos ao certo para onde vai, tudo isso nos faz pensar também em uma questão futura: Daqui a pouco vamos ter que pagar até pelo oxigênio?!

Texto produzido para disciplina, Redação VI. Estilo: Comentário

Palmadinha educa?!



Quem nunca ouviu falar no velho ditado popular: “uma palmadinha, faz bem e não mata ninguém”. Culturalmente essa metodologia é considerada pela sociedade uma prática normal e que oferece rápidos resultados. Acreditar que com uma tapa ou chinelada o erro será corrigido, isso sim é ilusão . O erro maior é apostar na “falsa” expectativa de uma ação repreensiva com poucos resultados positivos.

Educar significa dialogar, impor regras e disciplina. O processo é mais lento, no entanto mais eficaz, algo percebido ao longo prazo. Assim crianças de hoje futuramente crescerão como adultos conscientes que a violência não resolve o problema, apenas gera.



De acordo, com os dados do Fundo das Nações Unidas da Infância (UNICEF), 80% das crianças sofrem agressões e tudo começa dentro de casa.

A palmada é transformada em agressões físicas e psicológicas, em alguns exemplos. Espancamentos, torturas, queimaduras ou até a morte são registros do extremo da crueldade que levam seres de alguma espécie que não podemos chamar de humanas a cometer contra seres indefesos. Para a criança que sofre com este tipo de violência doméstica, o trauma maior é saber que quem deveria proteger, os pais, na maioria são os maiores agressores.

Foi o que aconteceu em Salvador em julho de 2007, segundo informações do jornal A tarde. Por um pedaço de carne, que a mãe havia proibido de comer, ela queimou as mãos das duas filhas de três e quatro anos com óleo fervente. Na época as meninas foram internadas no HGE (Hospital Geral do Estado) e encaminhadas para o juizado de menores e a mãe levada à delegacia. Os números de agressões cometidas contra crianças registram 350 ocorrências mensais, segundo o DERCA (Delegacia Especializada de Repressão a Crimes a Crianças e Adolescentes), na cidade.



O contexto social dessa família indica como educar é complexo e requer dos pais estrutura psicológica. Não estamos justificando, a ação ilegal da mãe e sim protegendo o direito das crianças. A Constituição Federal (art.227) e o Estatuto asseguram que nenhuma criança ou adolescente será objeto de violência; entre elas: exploração, crueldade, discriminação e opressão, pois se isso acontecer à punição de acordo, com as leis serão exercidas. Além disso, suspeitas ou confirmação de maus-tratos devem ser denunciados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade. Psicólogos afirmam que pais ou parentes próximos agressores de vitimas de violência domestica, possivelmente sofreram também algum tipo de trauma na infância. Então seria um círculo vicioso? As conseqüências respondem a pergunta. As meninas queimadas pela mãe podem quando adultas vivenciarem situações semelhantes, caso não tenham o acompanhamento devido durante o processo de desenvolvimento das mesmas.

A frase: “violência gera violência” retrata essa realidade.

Muitas vezes a palmadinha que os pais dão nos filhos é ocasionada por um momento de raiva. Mas, o problema é quando a inofensiva tapa ganha proporções maiores. Por isso, antes de cometer qualquer ação prejudicial ao filho, ao ponto de infligir a lei, não custa nada sentar e conversar. Aliás, o único custo é perder por alguns minutos ou horas, o tempo,melhor do que chorar pelo leite derramdo depois.



Texto produzido para disciplina, Redação VI.

sábado, 20 de junho de 2009

Nasceu!!

Hoje, 20 de junho de 2009 às 10:28h em dia de sol o jornalismo nosso de cada dia (o nome da criança) surge para contar histórias simples e inusitadas do dia dia e que aqui ganham espaço.